Investment Pitch

Realizou-se no passado dia 24 de setembro o tão esperado investment pitch das 15 equipas finalistas do Energia de Portugal, no qual a Smart Urban Farm participou.
O evento teve a participação de vários investidores e parceiros do Energia de Portugal, que ouviram atentamente o que as equipas tinham para apresentar.

Em baixo, segue a apresentação da equipa Smart Urban Farm.

Agricultura ganha mais de mil empresas em seis meses

Hoje saiu uma notícia no jornal Expresso, que reflete a evolução que tem havido nos últimos tempos de em Portugal se criarem empresas ligadas à agricultura.
São boas notícias e revela um interesse cada vez maior por esta área económica, essencial ao desenvolvimento do país e diminuição da dependência de Portugal das importações de produtos alimentares.

Aqui está a notícia.

"Entre janeiro e junho deste ano foram criadas 1017 empresas agrícolas, segundo dados do Ministério da Agricultura.

No primeiro semestre do ano foram criadas 1017 empresas agrícolas, e entre abril e junho o sector gerou mais de 40 mil empregos. Em 2012, um ano em que a economia nacional caiu 3,2%, a agricultura cresceu 2,8%.

O secretário de Estado da Agricultura explica que entre janeiro e setembro deste ano foram investidos mais de mil milhões de euros em projetos agrícolas, e que se estão a instalar, em média, 280 jovens empresários por mês, nas mais variadas regiões do país."

Leia mais na edição de 21 de setembro do Expresso

http://expresso.sapo.pt/-agricultura-ganha-mais-de-mil-empresas-em-seis-meses=f831451

Publicação no site do Energia de Portugal

Hoje foi publicado no site do Energia de Portugal, um artigo sobre a Smart Urban Farm consequente de uma entrevista que nos fizeram.

Vejam no link:

http://expresso.sapo.pt/trazer-a-agricultura-para-as-cidades=f828024

 

 

A crise conseguiu aquilo que tantos movimentos ecologistas ainda não tinham conseguido, despertar em cada um de nós um potencial agricultor. São cada vez mais as pessoas que cultivam alfaces e tomates em pequenos canteiros nas varandas de apartamentos, situados nos centros urbanos. A proposta da Smart Urban Farm é fazer estas plantações a uma escala maior, mas de preferência nas cidades. Com a hidroponia pode produzir-se produtos de qualidade elevada, num ciclo de produção mais curto do que o tradicional, sem precisarem de tanto terreno disponível e com a vantagem de estarem mais próximos do cliente final.

A ideia chegou ao Energia de Portugal pela mão de Carlos Milheiro, engenheiro electrotécnico com conhecimentos de agricultura, que aos poucos construiu uma 'dream team'. Sandra Correia, que tem um mestrado em tecnologia alimentar, aderiu logo no início, e Sara Teixeira, engenheira agrónoma, com larga experiência na produção agrícola em hidroponia, juntou-se à equipa já na fase final dos bootcamps.

Para não sobrecarregar o investimento inicial, a Smart Urban Farm pretende começar pela monocultura, com o tomate cereja, mas o objetivo é alargar depois para a framboesa, feijão-verde, rúcula, alface e espinafres. As primeiras culturas deverão surgir na zona da Grande Lisboa. "Pretendemos locais com áreas mínimas produtivas, de fácil acesso a uma fonte de água, com boa exposição solar e onde a implantação das nossas estruturas seja uma mais-valia a nível ambiental, social e também um exemplo de sustentabilidade", explica Sandra Correia. A primeira estufa poderá arrancar na LX Factory, mas o projeto-piloto precisa de mais espaço. A equipa tem-se desdobrado em contactos com as câmaras municipais de Lisboa e Cascais, e com a Santa Casa da Misericórdia, com vista à disponibilização de terrenos que não estejam a ser utilizados. Mas também um contacto com a Câmara Municipal do Porto trouxe boas perspetivas de poderem aceder a um espaço de mais de três hectares.
 

Um projeto de mudança

No plano de negócios está previsto que a produção chegue ao mercado no segundo semestre de 2014. No início, os clientes-alvo serão lojas gourmet, restaurantes e hotéis temáticos "em que o conceito possa ser apresentado ao consumidor", mas quando já tiverem mais culturas, investirão na venda direta ao consumidor final, através de encomendas online e entrega ao domicílio.

A participação no Energia de Portugal ajudou a equipa 34 a chegar mais rapidamente ao contacto com os potenciais parceiros. Já o grande desafio tem sido mostrar que este projeto "não só é rentável, como também é um vetor de mudança, que aposta na qualidade e frescura dos produtos, na preservação do meio ambiente e vai contribuir para uma cidade mais horizontal", diz Sandra Correia, procurando destacar a vertente de sustentabilidade da Smart Urban Farm.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/trazer-a-agricultura-para-as-cidades=f828024#ixzz2dUuCSo00

Gogreen agriculture

Vejam como nos Estados Unidos já existe quem pense como nós e já tenha implementado um projeto que se rege pelas mesmas bases e com os mesmos principios.

A Gogreen agriculture poderá ser uma boa fonte de inpiração para a Smart Urban Farm.

Vejam o seu site e esta apresentação.

http://www.gogreenagriculture.com

http://blogs.terrapinn.com/total-asset/2013/02/13/pierre-sleiman-small-farms-capturing-consumer-future-farm-americas/

Nova reunião com a Mainsite

Hoje tivemos novamente uma reunião com a empresa Mainsite, parceira da LXFactory, para falarmos com mais promenor sobre o projeto no hospital do Desterro.

A Joana Branco Gomes, apresentou-nos já um plano concreto sobre a implementação do projecto da LXFactory no hospital do Desterro e falou-nos como poderiamos explorar a pequena estufa que vai ser construida nesta área.

Face ao espaço reduzido que a estufa tem, caso se venha a concretizar esta nossa parceria, este investimento serviria mais como um investimento em marketing, pois vamos estar visiveis mesmo no centro de Lisboa, com a intenção de divulgar a Smart Urban Farm para eventuais clientes, pois em termos derentabilidade estariamos muito reduzidos.

Ficámos de apresentar até ao principio de outubro, um plano concreto sobre qual a nossa ideia de implemetação e acções para o espaço em causa.

Reunião com Câmara Municipal de Cascais

Hoje tivemos uma reunião nas instalações da Câmara Municipal de Cascais com a pessoa responsável (gestor do projeto) pelas "Hortas de Casacais", o André Miguel.

Falámos na eventualidades de a Câmara Municipal de Cascais poder ser nossa parceira na cedência de espaço, terrenos para a implantação do projeto da Smart Urban Farm.

Na área pertencente ao municipio, existem bastante terrenos livres sem qualquer uso e inclusivé existem muitos espaços que considerados agricolas (rurais) dentro da periferia municipal.

O André Miguel irá apresentar o nosso projeto aos responsáveis de área da Câmara Municipal, para poder avaliar a aceitação e possibilidade de nos tornamos parceiros.

Para já o projeto foi incluido na Agenda XXI de Cascais e ficamos a aguardar novos desenvolvimentos.

Fica aqui o site sobre o interessante projecto das "Hortas de Cascais".

http://www.hortasdecascais.org/conteudo.php

 

 

 

 

Estamos nos 15 finalistas !!!!

É com grande alegria que vimos na edição de hoje do jornal Expresso que somos uma das

15 equipas finalistas do Energia de Portugal 2013!!!!

Estamos de parabéns, assim como todas as outras equipas, pelo esforço e empenho que temos dado.

Agora há muito trabalho ainda para fazer até Setembro, altura do investment pitch.

Muito obrigada a toda a organização do Energia de Portugal 2013, por esta oportunidade.

Agradecimentos

A equipa 34 gostaria de agradecer a toda a organização do "Energia de Portugal", ao Expresso, à EDP, à CGD, à Sage e à Fábrica de Startups, por nos ter dado a oportunidade de participarmos neste evento, e pela disponibilidade que sempre revelaram em todas as etapas e fases do projecto.

O "Energia de Portugal" foi uma experiência única, muito bem organizada e muito produtiva, que marcará para sempre as nossas vidas profissionais e pessoais.

Um agradecimento muito especial ao Gonçalo Agra Amorim, ao Pedro Barreira, ao Pedro Norton de Matos, ao Patrick Dias da Cunha, ao Miguel Mira da Silva, ao João Vasconcelos e a todos os mentores que de alguma forma nos ajudaram e disponibilizaram algum do seu tempo para nos dar conselhos e orientações, que foram essenciais para o nosso sucesso e progressão do nosso projecto.

Um último e grande obrigado para o António Lucena de Faria, Karina Martins da Costa e Fernando Moreira que, incansavelmente, se dedicaram ao sucesso do Energia de Portugal 2013.

Agradecemos também a todos os nossos colegas das outras equipas todo o companheirismo, entreajuda, convívio e troca de saberes, que nos ajudou a encarar estas 8 semanas com otimismo e força de vontade de continuarmos.

Acreditamos que todos saímos vencedores.